Gerenciando a qualidade do ar para garantir ambientes internos saudáveis e sem contaminações

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Falar de qualidade do ar em ambientes internos significa entender que ambientes fechados potencializam contaminações diversas no ser humano. E, claro, com efeitos à saúde: irritação na garganta, mucosas, pele, olhos e coceiras, além de alergias, são alguns deles.

Mas por que os locais fechados aceleram contaminações e problemas à saúde? Bom, a falta de ventilação provoca a umidade que se acumula e causa bolores por fungos e bactérias. Já ambientes com ar condicionado em uso por longos períodos sofrem, justamente, da falta de umidade. Ou seja, o ar é seco demais para a respiração humana.

Um problema com soluções, sendo uma delas o monitoramento

Considerado, há algumas décadas, um grande problema a ser sanado nas cidades, leis vigentes nos países visam o controle da qualidade de ar interior. No Brasil, por exemplo, como cita o engenheiro ambiental Cristiano Nastro, a lei 13.589/2018 coloca padrões de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau de pureza do ar. Esta lei também dispõe sobre a manutenção de instalações e equipamentos de sistemas de climatização de ambientes. Ela visa a saúde de seus ocupantes.

Assim, seguindo as orientações, gestores de prédios públicos, empresas, locais muito frequentados, podem gerenciar, com ajuda técnica, os índices que a lei aponta como prejudiciais. E indicar melhorias e ações que incluam ventilação, filtros e outras soluções.

Se é melhor prevenir que remediar, é melhor monitorar que ficar na ignorância sobre a qualidade do ar em locais de uso comum. Um ambiente com ar “viciado”, mal ventilado, nunca será um ambiente saudável. Qualidade de ar interior é qualidade na saúde.

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