Qualidade do ar nos ambientes climatizados
Quando se pensa em “qualidade do ar”, costumamos considerar apenas o ar exterior — fumaça, fuligem, poeira e outros tipos de poluição. Curiosamente, passamos 90% tempo em ambientes internos. A HC Bioanálises atua, justamente, com ambientes fechados e qualidade do ar.
A climatização do ar interior torna os ambientes interiores agradáveis, mas pode provocar concentração de poluentes – gás carbônico, microorganismos e poeira em suspensão, entre outros. Estudos comprovam que o desequilíbrio na qualidade do ar interior causa agravos à saúde dos ocupantes e visitantes. Por isso, a Organização Mundial de Saúde – OMS- recomenda, e muitos países mantêm e seguem, padrões e critérios para a qualidade do ar no interior dos ambientes climatizados por ar condicionado. Em locais ocupados ou frequentados por muitas pessoas, esse cuidado é especialmente importante.
Você sabia que existem normas para a qualidade do ar interior?
No Brasil, os estabelecimentos de uso público e coletivo climatizados artificialmente devem cumprir um plano de manutenção dos equipamentos de climatização, e a qualidade do ar precisa ser aferida semestralmente por amostragem, por determinação do Ministério da Saúde (Portaria nº 3523/98), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Resolução 09/2003) e, mais recentemente, da Lei nº 13589/18.
Gestores e responsáveis pelos estabelecimentos devem ficar a par dessa legislação, sob pena de incorrerem em infração sanitária e pesadas multas. Além disso, por tratar-se de interesse de saúde pública, qualquer pessoa pode pedir para acessar dados de manutenção e da análise do ar.
Conte com ajuda profissional para garantir seu ambiente climatizado.
Lei 13589/18: A nova Lei do ar condicionado
A Lei 13589/18 estabelece o prazo até julho/2018 para os estabelecimentos se adequarem. Essa Lei se aplica aos ambientes de uso geral e restrito, não desobrigando estes últimos de seguirem outros regulamentos específicos.
Estudo da Universidade de Harvard descobriu que a baixa qualidade do ar interior pode diminuir a nossa habilidade de pensar, raciocinar e solucionar problemas
Um estudo efetuado pelo grupo de pesquisa em saúde ambiental da Universidade de Harvard avaliou o impacto do dióxido de carbono nas funções cognitivas de um grupo de 24 trabalhadores durante seis dias completos de trabalho, e encontrou resultados bastante impressionantes. Três domínios de funcionamento cognitivo, intimamente ligados à produtividade do trabalhador, mostraram as mudanças mais fortes: resposta a crise, estratégia e uso da informação.
Ar climatizado: uma questão de saúde pública
O ar limpo é um requisito básico da vida. A qualidade do ar dentro de casas, escritórios, escolas, creches, edifícios públicos, serviços de saúde ou outros serviços privados e edifícios públicos onde as pessoas passam grande parte de sua vida é um determinante ao bem-estar e à vida saudável das pessoas. Substâncias danosas emitidas por materiais de construção e equipamentos no interior dos edifícios, ou devido a atividades no interior, tais como a combustão de gás para cozinhar ou para aquecimento, levam a uma ampla gama de problemas de saúde. A exposição aos poluentes do ar interno causa danos muito significativos à saúde globalmente, especialmente nos países em desenvolvimento, segundo a OMS.